O autor obteve documentos, entrevistas, testemunho das filhas do casal Euclydes e Margit Kliemann e reuniu o material para reconstituir o caso em forma de reportagem. A matéria se transformou em um livro, coeditado pela Literalis em parceria com a Edunisc, que está em sua segunda reimpressão e foi um dos mais vendidos na 56ª Feira do Livro de Porto Alegre.
A história da família Kliemann sempre fascinou Celito, desde a época de repórter do Diário de Notícias, de Porto Alegre. O deputado Euclydes Kliemann foi assassinado por um adversário político nas dependências da Rádio Santa Cruz do Sul, daquela cidade e o tiro foi transmitido ao vivo.
Já o mistério da autoria da morte de sua mulher, Margit, ocorrido um ano antes, mantém-se até hoje. Após ler a obra, o jornalista Alexandre Garcia, da TV Globo, escreveu: “Livro sensacional.Jornalismo exemplar”.
Já para o escritor Luiz Antonio de Assis Brasil, atual secretário estadual da Cultura, “o livro não pode ser chamado apenas de Jornalismo, mas de Literatura. Podemos incluí-lo em outras categorias de livros internacionais, como A sangue frio, de Truman Capote”.
Fonte: Coletiva
Nenhum comentário:
Postar um comentário