Texto: Natália Stanoski
Fotos: Antônio Sobral
No dia 8 de junho aconteceu a primeira edição do Transversalidades, no prédio 14 da Ulbra, um circuito de estações com atividades diferentes com o objetivo de fazer pensar um tema transversal a todos os cursos: a diversidade.
No primeiro momento, os inscritos na atividade foram divididos em seis grupos, um para cada sala. De dez em dez minutos soava o apito e os grupos circulavam trocando de sala. Cada sala era representada por uma cor e cada cor representava um assunto a ser tratado.
A segunda sala era a AMARELA, e era a estação da corporeidade. Os visitantes faziam exercícios, que unem equilíbrio e concentração, unindo mente e corpo. Havia pedaços de manequins, braços, pernas, cabeças, todas espalhadas pela sala. Havia também uma “cama de gato”, onde os participantes deveriam passar para chegar nos vídeos que passavam imagens de pessoas de vários estilos, com tatuagens e piercings.
A terceira sala era a PRETA, que tratava a diversidade social nas organizações. Nesta sala havia funcionários que mostravam formas de reciclagens de computadores.
A quarta sala era a AZUL, que tratava das tecnologias. Havia brinquedos antigos, como cinco marias e até um XBOX360. Todos podiam brincar e circular pela sala, aprendendo a manusear as novas e as velhas tecnologias.
A quinta sala era a LARANJA, com o tema de linguagens. Em um primeiro momento, havia o cheiro, um aroma de perfume com incenso; no segundo momento, havia o som, depois as imagens, vídeos, fotos e citações.
A última sala era a VERMELHA, tratando sobre territorialidades múltiplas, incluindo áreas geográficas e diversos grupos culturais em convívio.
No final do evento, os participantes foram levados para o auditório e assistiram uma apresentação do curso de dança da Ulbra. O apresentador Bivis, da rádio Poprock FM, sorteou uma mochila da Microsoft, e depois convidou os participantes para se levantar e escrever em um painel o que era DIVERSIDADE. Depois, todos começaram a dançar no ritmo e na música que queriam, alguns dançando valsa, outros samba e outros iam para o espelho vivo, onde uma pessoa tinha de ficar de frente para outra e imitar os movimentos como em um espelho.
A estagiária da Agex, Natália Stanoski e os alunos de Jornalismo Betina Broch, Tarso Ribeiro e Ângelo Neckel fizeram cobertura ao vivo da atividade pelo Twitter através dos perfis @agexonline e @transvrsalide.
Nenhum comentário:
Postar um comentário